áo das thành phố Móng Cái
Trò chơi web mini trò chơi: thử thách kỹ năng và trí tuệ của bạn và tận hưởng niềm vui bất tận!
Với sự phát triển nhanh chóng của mạng xã hội và nhu cầu giải trí, thư giãn của con người ngày càng cao, trò chơi trên web ngày càng trở nên phổ biến trong những năm gần đây. Trong số những trò chơi thú vị này, web game mini là một sự tồn tại tuyệt đối không thể bỏ qua. Cho dù bạn là một người đi làm muốn thư giãn hay một sinh viên đang tìm kiếm niềm vui trong thời gian rảnh rỗi, trang web này có thể giúp bạn tìm thấy những gì bạn cần.
áo dasDas vozes fetichizadas ao diálogo intergeracional: desafios da pesquisa com crianças na América Latina

ANASTASÍA GONZÁLEZ, P. Apuntes generales sobre ciudadanía, infancia, sexualidad y políticas sentimentales: «¿Alguien por favor quiere pensar en los niños?». In: BORIA, A.; ANASTASÍA, P. (comp.). Prácticas teóricas 3: el lugar de los afectos. Córdoba: Universidad Nacional de Córdoba, 2019. p. 43-62. BATALLÁN, G. y CAMPANINi, S. La participación política de niñ@s adolescentes. Contribución al debate sobre la democratización de la escuela. Cuadernos de Antropología Social, (1), 85-106, 2008. BERLANT, L. El áo das corazón de la nación. México: FCE, 2014. BRIONES, C. Culturas, identidades y fronteras: Una mirada desde las producciones del cuarto mundo. Revista de Ciencias Sociales, Universidad Nacional de Quilmes, v.5, p. 121-133,1996. CARLI, S. “Notas para pensar la infancia en la Argentina (1983-2001): figuras de la historia reciente”. In: CARLI, S. (comp.). La cuestión de la infancia: entre la escuela, la calle y el shopping. Buenos Aires: Paidós, 2006. CASTRO, L. R. Una teoría de la infancia en la contemporaneidad. In: CASTRO, L. R. (org.). Infancia y adolescencia en la cultura del consumo. Buenos Aires – Ciudad de México: Editorial Lumen- Humanitas, 2001. p. 21-54. CASTRO, L. R. A politização (necessária) do campo da infância e da adolescência. Psicologia Política, n. 14, p. 1-19, 2007. CASTRO, L. R. Why global? Children and Childhood from a decolonial Perspective. Childhood, v. 27, n. 1, p. 48-62, 2019. COHN, C. Antropologia da criança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. COLANGELO, M. A. Sentidos y prácticas sobre el cuidado infantil en ámbitos estatales de atención de la salud en el partido de La Plata, Argentina. In: FONSECA, C.; MEDAETS, C.; RIBEIRO, F. (orgs.). Pesquisas sobre família e infância no mundo contemporâneo. Porto Alegre: Editora Sulina, 2018. p. 197-214. COROMINAS, J. Diccionario crítico etimológico castellano e hispánico. Madrid: Gredos, 1991. EDELMAN, L. No al futuro: la teoría queer y la pulsión de muerte. Madrid: Egales, 2014. EVANS- PRITCHARD, E. Los nuer. Barcelona: Anagrama, 1977 [1940]. FABIAN, J. Time and the oher: how anthropologý makes its object. New York: Columbia University Press, 1983. FLORES, V. Romper el corazón del mundo: modos fugit……
áo dasO que a cor das fezes diz sobre a sua saúde

A cor das fezes, assim como sua forma e a consistência, normalmente, refletem a qualidade da alimentação e, por isso, estão muito relacionadas com o tipo de alimentos ingeridos. No entanto, as alterações na cor também podem indicar problemas intestinais ou doenças, como hepatite ou úlcera gástrica, por exemplo.Em situações normais, as fezes devem apresentar uma coloração marrom, que não deve ser muito escura, mas também não precisa ser muito clara. Porém, qualquer variação áo das na cor é muito frequente e pode acontecer sem indicar um problema, desde que não dure por mais de 3 dias, já que pode variar de acordo com os alimentos ingeridos.Confira o que a forma e a cor do cocô podem dizer sobre a sua saúde:Quando a alteração na cor das áo das fezes permanece por mais de 3 dias, é importante consultar um gastroenterologista para identificar se existe um problema e iniciar o tratamento adequado, caso seja necessário.Veja o que as alterações na forma e consistência das fezes pode dizer sobre a saúde.As fezes verdes são mais comuns quando o intestino está funcionando muito rápido e não tem tempo suficiente para digerir corretamente os sais biliares, como acontece durante situações de estresse, diarreia por infecções bacterianas ou em crises do intestino irritável, por exemplo.Além disso, a cor verde escuro também pode aparecer quando se ingere muitos vegetais verdes, como espinafre, ou quando se faz suplementação de ferro, e essa coloração é comum em recém-nascidos. Veja mais sobre áo das as causas de fezes verdes.O que fazer: deve-se avaliar se existe ingestão aumentada de vegetais verdes ou se está a tomar um remédio com ferro na sua composição. Caso não seja o caso, é aconselhável consultar um gastroenterologista se o problema se mantiver por mais de 3 dias.As fezes escuras ou negras são, geralmente, acompanhadas por um odor muito mais fétido do que o normal e podem ser sinal de sangramento em algum lugar ao longo do sistema digestivo, devido a úlceras ou varizes esofágicas, por exemplo. No entanto, o cocô escuro também podem ser produzido pelo uso de suplementos de ferro.Saiba o que mais pode causar o aparecimento de fezes escuras.O que fazer: caso não se esteja a ingeri……
áo dasAdesão à dieta e ao exercício físico das pessoas com diabetes mellitus

ARTIGO ORIGINAL Adesão à dieta e ao exercício físico das pessoas com diabetes mellitusAdherence to diet and exercise among people with diabetes mellitus Adherencia a la dieta y a los ejercicios físicos de las personas con diabetes mellitus Lilian Cristiane Gomes-Villas BoasI; Milton César FossII; Maria Cristina Foss-FreitasIII; Heloísa de Carvalho TorresIV; Luciana Zaranza MonteiroV; Ana Emilia PaceVI IDoutoranda da EERP/USP. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário da Fundação Educacional Guaxupé. São Paulo, Brasil. E-mail: [email protected] IILivre-docente em Clínica Médica. Professor Titular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. São Paulo, Brasil. E-mail: [email protected] IIIDoutora em Clínica Médica. Professora da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. São Paulo, Brasil. E-mail: [email protected] IVDoutora em Enfermagem. Professora da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais. Minas Gerais, Brasil. E-mail: [email protected] VDoutoranda em Clínica Médica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. São Paulo, Brasil. E-mail: lucianazaranza@ hotmal VILivre-docente em Enfermagem. Professora Associado da EERP/USP. São Paulo, Brasil. E-mail: [email protected] áo das RESUMO Estudo seccional de abordagem quantitativa que objetivou avaliar a adesão de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2 ao autocuidado, no que se refere à dieta e ao exercício físico, bem como a relação com características sociodemográficas e clínicas. A amostra constituiu-se de 162 pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2, em seguimento ambulatorial. Para a coleta dos dados, foram utilizadas a versão brasileira do instrumento Summary of Diabetes Self-care Activities Questionnaire e a consulta aos prontuários dos participantes. Obteve-se baixa adesão ao autocuidado. Para um p<0,05, a correlação foi inversamente proporcional à escolaridade, sugerindo menor adesão para maior escolaridade. Não houve correlações estatisticamente significantes entre adesão ao autocuidado e sexo, idade, estado civil, renda per capita mensal, tempo de diagnóstico, tipo de tratamento medicamentoso e pres……
Maligayang pagdating
+103k
Sa account
Mag-login sa iyong account